Desse lado do rio O que já fiz pela Alice N: Me sentia mais ou menos como o sujeito do poema em linha http://lituraterre.com/2010/12/10/poema-em-linha-reta-por-fernando-pessoa/ Aí passei a não ficar calado, sendo mais "ridículo ainda". Segue um confessionário de 03/12/08 (na verdade é um cara chamado Philip Marlowe, mas isso não importa. Quem enrola os pés nos tapetes da etiqueta pode muito bem plagiar os outros e a si próprio). Bom, como há dias que são noites, há também sábados (ou madrugadas de domingo) que terminam na terça. Como dizia o Babi Guedes, paciência é a ciência da paz. Toca em frente que o arroz é com casca. E o Tom Zé? Nem punk (ou funk – que diabo de história de refrão microtonal universal) nem bossa – entre a Angélica e a Augusta, reze pelo Largo da Consolação e se não der jeito, mude pra Estação da Luz – pura fruta de xique-xique. Que tal o Tom (não o Jobim) nos tribunais, em vez de João no Tribunal? Tenho minhas discordâncias (pequenas) com o Dr. C.G.Y., mas em essência, ele tá certo. Que ai sincronicidade, los ay. Ai! Fiz sacrifícios pacíficos aos deuses (perfumes, uvas e queijos), não importa se os catadores de papel levaram. Fiz uma migração de 17 tabelas, umas 120 imagens, umas 90 páginas, não sei quantas animações. Fiz chá de boldo pra tomar com vodka. Fiz um mantra de um texto do João Ricardo, que equivocadamente confundiram com uma oração. Fiz romaria na lua crescente – não teimem, era crescente mesmo, porra! Fiz café e tomei agora há pouco. Há, fiz adaptações dos textos do F. Barbosa e guardei Leminskis que dão para uma guerra. Comprei anéis de aço a preços exorbitantes para enfeitarem a mesa do Gerardo de flores. Talvez faça mais. Talvez não. Angélica, que maldade! Bom, entre o Tom Zé e o Zé Miguel Wisniki, ainda vamos ver o dia e a noite se encontrarem, pássaro preto voando pra muito longe.
Desse lado do rio
ResponderExcluirO que já fiz pela Alice N: Me sentia mais ou menos como o sujeito do poema em linha http://lituraterre.com/2010/12/10/poema-em-linha-reta-por-fernando-pessoa/
Aí passei a não ficar calado, sendo mais "ridículo ainda".
Segue um confessionário de 03/12/08 (na verdade é um cara chamado Philip Marlowe, mas isso não importa. Quem enrola os pés nos tapetes da etiqueta pode muito bem plagiar os outros e a si próprio).
Bom, como há dias que são noites, há também sábados (ou madrugadas de domingo) que terminam na terça. Como dizia o Babi Guedes, paciência é a ciência da paz. Toca em frente que o arroz é com casca.
E o Tom Zé? Nem punk (ou funk – que diabo de história de refrão microtonal universal) nem bossa – entre a Angélica e a Augusta, reze pelo Largo da Consolação e se não der jeito, mude pra Estação da Luz – pura fruta de xique-xique. Que tal o Tom (não o Jobim) nos tribunais, em vez de João no Tribunal?
Tenho minhas discordâncias (pequenas) com o Dr. C.G.Y., mas em essência, ele tá certo. Que ai sincronicidade, los ay. Ai!
Fiz sacrifícios pacíficos aos deuses (perfumes, uvas e queijos), não importa se os catadores de papel levaram. Fiz uma migração de 17 tabelas, umas 120 imagens, umas 90 páginas, não sei quantas animações. Fiz chá de boldo pra tomar com vodka. Fiz um mantra de um texto do João Ricardo, que equivocadamente confundiram com uma oração. Fiz romaria na lua crescente – não teimem, era crescente mesmo, porra! Fiz café e tomei agora há pouco. Há, fiz adaptações dos textos do F. Barbosa e guardei Leminskis que dão para uma guerra. Comprei anéis de aço a preços exorbitantes para enfeitarem a mesa do Gerardo de flores. Talvez faça mais. Talvez não. Angélica, que maldade! Bom, entre o Tom Zé e o Zé Miguel Wisniki, ainda vamos ver o dia e a noite se encontrarem, pássaro preto voando pra muito longe.
E falando no tal do Tom, o amor é egoísta, sim, sim, sim, tem que ser assim...
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