domingo, 31 de julho de 2011

MAIS UM POEMINHA ORDINÁRIO

Dizem que a esperança
É a última que morre.
Pois morro esperando,
Em busca de um nome.
Um nome que me chame,
Que me clame, infame,
Que me procure também
Enquanto durar
O enquanto.

(Vagando numa tarde de sábado pelo Benfica à procura do Gonçalves, o Príncipe Loiro)

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