Nietzsche e o espírito livre:
"Ele lança para trás um olhar de reconhecimento por suas viagens, por sua dureza e seu alheamento de si, por seus olhares ao longe e por seus voos de pássaro nas frias alturas. Que bom não ter ficado como um carinhoso e tristonho preguiçoso sempre "em casa", sempre "ao lado de si"! Estava fora de si; não há nenhuma dúvida."
(In: HUMANO, DEMASIADO HUMANO)
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